É bom malandro quem sabe. E este esquilo sabe. Sabe escolher – uvas. Sabe cravar – compinchas. Sabe provar – pomadas. Sabe saborear – vinho Douro DOC. Sabe sentar-se à mesa – se for um banquete. Sabe beber – se trouxerem a garrafa e for mais de uma. Sabe que só quem se faz à vida, é que tem uma grande vida. E que para ter uma grande vida, é preciso ser bom malandro.
Compinchas. Comparsas. Compadres. Malandrões. Malandrecos. Manhosos. Astuciosos. Ardilosos. Espertalhões. Brincalhões. Foliões. Fanfarrões. Galhofeiros. Sorrateiros. Brejeiros. Sabidos. Pândegos. São oito bichos. Todos unha-com-pelo uns com os outros. Já lhes chamaram muitas coisas. Eles agradecem. Com um brinde.
- Malandro que é bom malandro só bebe com bons malandros, ou com quem traga a garrafa.
- Malandro que é bom malandro se não sabe, quer lá saber.
- Malandro que é bom malandro diz que não teve tempo de ir às compras, mas aparece sempre com o melhor vinho.
- Malandro que é bom malandro não dá nada a ninguém.
Mais do que uma marca, mais do que um rótulo, um guia. Um Manual Prático do Bom Malandro. Um roteiro com os ardis mais criativos, as malandrices mais inovadoras e as filosofias de vida que norteiam as aventuras deste grupo de bons malandros que tanta paixão pelas uvas tem. Sabedoria espalhada pelos diversos pontos onde a marca entra em contacto com o consumidor. Lições que um dia o gangue imagina que se tornarão em livro. Porque de bons malandros todos temos um pouco.